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domingo, 31 de agosto de 2008

Governador Jackson Lago em Paranarama

Hoje pela manhã o Governador do Maranhão Jackson Lago este na cidade de Parnarama para a inauguração da estrada que liga a cidade de Parnarama a Matões, chegou logo cedo por volta de 8:30 da manhã.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Senado deve resistir a "lista suja", diz Garibaldi

A proposta encontrará mais dificuldades para ser apreciada pela Casa.
Eleições, Senado, Ficha suja
O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), lamentou o fato de o Congresso não ter votado ainda o projeto de lei que determina a divulgação da "ficha suja" de candidatos. Ele disse que, após a decisão contrária do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o assunto, a proposta encontrará mais dificuldades para ser apreciada pela Casa. "É possível que, com essa decisão do STF, nós possamos ter uma dificuldade porque de qualquer maneira se dirá que o próprio Judiciário resolveu não decidir sobre isso", disse Garibaldi. O projeto já passou na Comissão de Constituição e Justiça, mas não tem acordo para ser votado em plenário. Para o presidente, o candidato com ficha suja não deveria disputar a eleição. Diferentemente de Garibaldi, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), elogiou a decisão do STF. Ele também voltou a criticar a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), que divulgou os nomes dos candidatos com processos na Justiça. "As entidades poderiam dar o exemplo de mostrar suas próprias listas, aqueles que em seu âmbito estão sendo julgados." Entidades da sociedade civil afirmaram que a decisão era previsível, pois já havia entendimento do Tribunal Superior Federal no mesmo sentido. Claudio Weber Abramo, diretor-executivo da Transparência Brasil, disse que seria um "grande avanço" se a lei fosse alterada de modo a vetar a candidatura de políticos condenados em segunda instância. Para o presidente do Conselho Federal da OAB, Cézar Britto, o STF "liquidou" o assunto ao garantir "o preceito da inocência, que não pode ser revogado por projeto de lei". O problema estaria resolvido, disse, se o Judiciário não fosse tão "moroso".